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terça-feira, 19 de maio de 2009

PLANO DE LEITURA DA BÍBLIA


  Estamos contribuíndo com o blog  http://novos-jovens.blogspot.com  e gostaríamos de compartilhar as postagens com os nossos leitores também. Esperamos que vocês façam um bom proveito das leituras devocionais da Palavra de Deus.

PLANO DE LEITURA DA BÍBLIA EM UM ANO           

A graça e a paz do nosso Senhor Jesus Cristo. 

            Queridos jovens e leitores estamos dando continuidade a mais uma etapa das nossas metas para o ano de 2009. Resolvemos, por bem, adiar o plano de leitura, o qual teria início no mês de abril, porém daremos início neste mês de maio. Na semana retrasada entregamos a tabela com o esquema de leitura da Bíblia para um ano. Hoje estaremos trazendo um breve comentário sobre o resumo da leitura da semana.

            Lembramos que o crer vem pelo ouvir/ler da Palavra de Deus.

 Grato a Deus,

 Mariozan Manoel 

1ª SEMANA - PLANO DE LEITURA DA BÍBLIA

 Introdução

Por Que Ler a Bíblia?

Vivemos num mundo cheio de problemas e de muito poucas soluções. Muitos milhões de pessoas passam regularmente fome. Cresce o número dos viciados em drogas. São cada vez mais as famílias que se rompem. O incesto e a violência na família estão constantemente nas notícias. O ar que respiramos e a água que bebemos aos poucos estão sendo envenenados. No ínterim, mais e mais de nós somos vítimas de crimes.

Precisamos ler a Bíblia para ter consolo e paz (Jo 14), para conhecer a Verdade que nos traz a paz. Precisamos lê-la porque é através Dela que somos ensinados e habilitados a viver no mais alto conceito do amor (Jo 3:16; Mt 5:43-48; 1Co13; Rm12:9-21).

Resumo dos dias 03 a 09 de maio de 2009. 

LIVRO DE II CRÔNICAS

             Os 12 livros pretendentes da Bíblia findaram com a narrativa do cativeiro da nação hebraica. Estes dois livros de Crônicas contam de novo a mesma história e terminam no mesmo ponto.

            São uma recapitulação de tudo quanto ocorreu dando especial atenção aos reinos de Davi, Salomão e aos reis subseqüentes de Judá.

            Os capítulos de 1 a 9 traz a genealogia. Esta genealogia parecem ter tido como escopo imediato o repovoamento da região, de acordo com os registros bíblicos. Os que voltaram do cativeiro tinham direito ao território anteriormente em poder de suas famílias.

            Segundo o Antigo Testamento, a região tinha sido repartida pelas famílias, e não podia ser alienada em perpetuidade, fora do âmbito de cada uma delas. Se fosse vendida, voltlaria à posse da família original no ano do Jubileu (Veja Lv. 25).

            Assim, o sacerdócio era hereditário de família. O  sacerdote devia ser sucedido por seu filho, era esta a lei da terra. Foi assim com  a linhagem real de Davi. De todas as promessas, a mais importante e preciosa era a de que o salvador do mundo viria da família de Davi. O interesse central destas genealogias é acompanhar a descendência da linhagem de Davi.

            Estas genealogias, na sua maioria, são incompletas; há lacunas nas listas. A linhagem principal, porém lá está, provavelmente foram compreendidas de muitos registros, que se escreveram em placas, papiros ou velos; em parte copiadas de livros anteriores do Antigo Testamento. Os novo primeiros capítulos de genealogias, apresentam o enlaçamento das sucessivas gerações de toda a história bíblia precedente não precisam ser lidos com propósitos devocionais tão frequentemente como algumas outras partes das escrituras. Contudo, na realidade, estas e outras genealogias espalhadas pelo AT são o arcabouço do mesmo aquilo que faz da Bíblia inteira um todo e lhe dá unidade, e que faz como que Ela se reconheça como História Verdadeira, e não como lendas.

            Este livro também relata a liturgia do culto divino, no que diz respeito à música. Para a eficiência do culto no templo e do governo da nação; especialmente no que dizia respeito aos músicos, cujo o mister não cessou com a vinda de Cristo, antes adquiriu nova significação. Davi foi grande musicista de toda a sua alma deleitava-se em fazer vibrar os céus com os cânticos de louvor a Deus (I Cr. 15:27,28; 16:41,42)

 Resumo dos Capítulos 

1 ao 9 – As genealogias

10 ao 12 – Davi é aclamado rei

13 ao 16 – É levada a arca para Jeruzalém

17 – Davi se propõe a edificar o templo

18 ao 20 – As vitórias de Davi

21 – O senso do povo

22- Preparativos de Davi para o templo

23- Especificados os deveres dos levitas

24- A organização dos sacerdotes

25 ao 27- Outras Providências

 

2ª SEMANA - PLANO DE LEITURA DA BÍBLIA

 Resumo dos dias 10 a 16 de maio

 LIVRO DE II CRÔNICAS 

Capítulo 28 – Acaz Rei de judá  (732 à 716 a.C.)  

Acaz, reinou 16 anos, também é referido em 2Rs 16, parece que aprte do tempo regeu a nação com seu pai, porém era completamente diferente dele. Foi jovem rei perverso, que se opôs à política de seus ascendentes. Reintroduziu o culto a Baal e Moloque, passou pelo fogo seus próprios filhos, porém isso não o ajudou. A síria e Israel atacaram pelo norte, os edomitas do leste, e os filisteus do oeste e Judá foi muito humilhada por sua causa. 

Capítulo do 29 ao 32- Ezequias Rei de Judá (716 à 687 a. C.) 

            Reinou 29 anos, e era corregente desde 729 a.C. Também, consta em 2RS 18-20. herdou um reino desorganizado e um pesado tributo à Assíria. Começou seu reino com uma grande reforma. Derribou os ídolos levantados por Acaz. Reabriu e limpou o templo. Restaurou o culto divino. Confiou em Deus. Deus esteve com ele, e ele prosperou, recuperando as cidades filistéias e alcançando independência do poder da Assíria. Durante o seu reinado, o profeta Isaías foi seu conselheiro de confiança. Em seu 4° ano (712 a. C.) ao aparecer, Senaqueribe, como comandante dos exércitos de sei pai Sargão, invadiu Judá. Ezequias pagou-lhe tributo. No anos seguinte (711 a. C.) sobreveio-lhe a doença e teve a promessa de mais 15 anos de vida. 

Capítulo 33 dos vvs. 1 ao 20 – Manasses rei de Judá (687 a 642 a. C.) 

            Reinou 55 anos, além de ter sido corregente desde 692 a. C. Foi o mais perverso dos reis de Judá; e seu reinado o mais longo. Reedificou os ídolos que seu pai Ezequias destruíra. Reestabeleceu o culto à Baal, queimou seus próprios filhos no fogo. O Reino do norte acabara de ser destruído por sua maldade, mas isso não causou impressão em Manasses, que encheu Jeruzalém de sangue. Diz a tradição que ele mandou cerrar Isaías ao meio. 

Capítulo 33 vvs. 21 a 25 – Amom Rei de Judá (642 à 640 a. C.) 

            Reinou 2 anos em Judá. Também é referido em 2Rs 21:19-25, assim como Manasses foi um mal rei. 

Capítulos 34 a 35 – Josias Rei de Judá (640 a 609 a. C.) 

            Reinou 31 anos, começou a reinar quando tinha apenas 8 anos de idade, aos 16 anos começou a buscar o Deus de Davi. Aos 20 anos, acentou suas reformas, aos 26 a descoberta do livro da lei deu grande impulso em suas reformas, às mais amplas que judá conheceu. As reformas más de Josias adiaram, mas não afastaram, a condenação de Judá. 

Capítulo 36 1 ao 4 – Joacaz rei de Judá (609 a. C.) 

            Reinou três meses em Judá, também é referido em 2 Rs 23: 30-34, foi deposto por faraó e levado ao Egito, onde vaio a falecer. 

Capítulo 36: 5 a 8 _ Jeoaquim (Eliaquim) rei de Judá (609 a 509 a.C.) 

            Reinou 11 anos em Judá, foi posto no trono por faraó, a quem pagou tributo.Depois de três anos foi submetido pelo rei da Babilônia (Dn 1:1) serviu a ele 3 anos, depois se rebelou. Era um homem presunçoso, duro de coração e perverso. Foi inimigo ferrenho de Jeremias a quem por várias vezes intentou matar. 

Capítulo 36 (vvs.8 a 10) – Joaquim (Jeconias/Conias), rei de Judá (597 a. C.) 

            Reinou três meses e foi levado à Babilônia onde no mínimo, viveu 37 anos (2Rs 24:25 e 25:27) 

Capítulo 36 (vvs. 11 a 23)- Zedequias (Matanias) Rei de Judá (597 a 587 a. C.) 

            Reinou 11 anos e foi posto no trono por Nabucodonozor, porém mais adiante rebelou-se contra ele, veio pois Nabucodonozor e destruiu Jeruzalém, prendeu Zedequias, vazou-lhe os olhos e o levou algemado à Baiblônia, onde morreu na prisão.  

Livro de Esdras 

            O livro de Esdras faz parte da história seqüencial dos judeus, escrita depois de seu exílio, que consiste de I e II Crônicas, Esdras e Neemias. No AT Hebraico, Esdras e Neemias formavam, originalmente um só livro e, de igual modo I e II Crônicas.

            Este livro foi escrito para demonstrar a providência e fidelidade de Deus na restauração do remanescente judaico que voltou do Exílio em Babilônia. 

Resumo dos Capítulos 

Capítulo 1- A proclamação de Ciro 

            Os dois últimos versículos de II Crônicas, são os mesmo 2 primeiros de Esdras, provavelmente porque Crônicas e Esdras eram originalmente um livro só.

Capítulo 2 – O registro dos que voltaram

Capítulo 3_  Lançam-se os alicerces do templo

Capítulo 4 _ A Obra é suspensa

Capítulos 5 e 6 _ O templo é acabado

Capítulos 7 e 8 _ A viagem de Esdras a Jerusalém

Capítulos 9 e 10 _ Casamento misto 

Livro de Neemias 

            O livro de Neemias encerra a história do AT., ocasião em que os expatriados judeus foram autorizados a retornarem ao seu país estando cativos na Babilônia.

            Este livro foi escrito primeiro como o epílogo da história pós-exílica de Judá, iniciada no livro de Esdras, e segundo para demonstrar o que Deus fez em favor do remanescente judeu através da liderança piedosa de Neemias e Esdras durante a IIIª etapa da restauração pós exílica. 

Resumo dos Capítulos 

Capítulos 1 e 2 – A viagem de Neemias a Jerusalém 

Neemias era copeiro do rei Artaxerxes, Ne 1:11, 2:1. Era um oficial importante e de confiança. Artaxerxes era filho de Xerxes e, pois enteado de Ester a rainha judia. Este fato deve ter prestigiado muito os judeus na corte persa. Ester muito provavelmente, ainda vivia sendo personagem de influencia no palácio quando Esdras e Neemias vieram a Jerusalém. 

Capítulo 3 – As portas são reparadas 

Capítulos 4 _ Sambalate escarneceu dos judeus 

            Os inimigos do pequeno remanescente dos judeus, opunham-se à reconstrução do muros de Jerusalém, Neemias e o povo foram alvo de zombarias de ameaças, de uso da força, de desanimo e o medo. Este capítulo revela como se pode vencer a oposição a obra de Deus. A zombaria foi vencida pela oração e determinação. Ameaça da força dói vencida pela oração e apropriadas medidas de segurança. O desanimo e o medo foram vencidos pela fé dos dirigentes piedosos e pelo seu incentivo e preparativos para resistirem ao inimigo. 

 3ª SEMANA - PLANO DE LEITURA DA BÍBLIA 

De 17 a 24 de maio 

LIVRO DE NEEMIAS  (CONTINUAÇÃO) 

CAPÍTULOS 5 e 6 

             Velhos inimigos dos Judeus, então de posse da terra, moabitas, amonitas, asdoditas, árabes e os recém-importados samaritanos, com astúcia e amargura opuseram-se à reedificação do Muro de Jeruzalém. Mobilizaram seus exércitos e marcharam contra Jeruzalém. Neemias, porém, com fé em Deus armou e dispôs seus homens com habilidade e deu continuidade a obra que começara, de maneira que, ele suplantou os obstáculos e construiu os muros em 52 dias. Jeruzalém, portanto era novamente uma cidade fortificada, 142 anos após de sua destruição em 587 a.C. 

CAPÍTULOS 7 e 8 

            Depois da construção dos muros de Jerusalém, Neemias e Esdras reuniram o povo para a organização de sua vida nacional. O Cap. 7 é semelhante ao capítulo 2 de Esdras, com a lista dos que voltaram a Jerusalém com Zorobabel perto de 100 anos antes. Havia certos assuntos de ordem genealógica aos quais precisavam atender.

            Então, durante sete dias, de manhã cedo ao meio-dia, Esdras e seus auxiliares abriram “o livro na presença de todo o povo e leram no livro, na lei de Deus, dando explicações de maneira que entendessem o que estavam lendo”. Esta leitura pública das Escrituras Sagradas, causou um grande arrependimento no povo, promovendo um reavivamento esplendido. 

CAPÍTULOS 9 AO 12 

            Em profundo arrependimento e grande fervor, o povo fez uma aliança fiel com Deus e a escreveram e selaram, e converteram-na em um juramento, de que andariam na Lei de Deus (Cp. 9;38; 10:29). Após terem concluído o muro, um décimo da população veio morar na cidade, organizando-se os serviços do seu governo e do Templo. 

CAPÍTULO 13 

            Neemias foi governador de Judá, no mínimo doze anos. Corrigiu a cerca do relaxamento do povo em relação aos dízimos, do sábado e de casamentos mistos. Segundo o historiador Flávio Josefo, Neemias viveu muito e governou Judá todo resto de sua vida. 

LIVRO DE ESTER

Autor: Desconhecido
Data: Cerca de 465 aC

Autor
O nome do autor é desconhecido. Mas o livro foi escrito por um judeu que conhecia os costumes e a linguagem dos persas. Talvez Mardoqueu ou Esdras tenha sido o autor.

Data
O livro de Ester é uma narração bem elaborada, que relata como o povo de Deus foi preservado da ruína durante o séc. V aC.
O livro toma seu nome de uma mulher judia, bela e órfã, que tornou-se rainha do rei persa Assuero. Acredita-se que este rei tenha sido Xerxes I, que sucedeu Dario I, em
485 aC, e governou 127 províncias, desde a Índia até a Etiópia, durante vinte anos. Viveu em Susã, a capital persa. Naquela época, certo número de judeus ainda se encontrava na Babilônia sob o governo persa, embora tivesse liberdade para retornar a Jerusalém (Et 1-2) há mia de cinqüenta anos. A história se desenrola num período de quatro anos, iniciando no terceiro ano do reinado de Xerxes.

ESBOÇO DOS CAPÍTULOS

I. Uma nova rainha é escolhida 1.1-2.17

O rei Assuero mostra seu poder e celebra uma festa 1.1-8
A rainha Vasti e deposta 1.9-22
Ester é escolhida para ser rainha 2.1-18

II. A vida do rei é salva 2.19-23

Mardoqueu descobre uma conspiração 2.19-21
Ester informa o rei 2.22-23

III. É feito um plano contra os judeus 3.1-4.17

Hamã planeja destruir os judeus 3.1-15
Mardoqueu persuade Ester a intervir 4.1-14
Ester solicita a ajuda de Mardoqueu 4.15-17

IV. Mardoqueu é exaltado 5.1-6.14

Ester prepara um banquete 5.1-8
Hamã planeja destruir Mardoqueu 5.9-14
Hamã é forçado a honrar Mardoqueu 6.1-14

V. Hamã é enforcado 7.1-10

Ester revela sua identidade e expõe Hamã 7.1-6
Hamã e enforcado na forca preparada para Mardoqueu 7.7-10

VI. Os judeus são salvos 8.1 –9.17

Ester leva seu pedido ao rei 8.1-6
O rei emite um decreto a favor dos judeus 8.7-17
Os judeus derrotam seus inimigos 9.1-17

VII. A Festa de Purim é estabelecida 9.18-10.3

Os judeus celebram o primeiro Purim 9.18-32
O rei eleva Mardoqueu 10.1-3

Fonte: Bíblia Plenitude

LIVRO DE JÓ 

Autor: Incerto (Moises ou Salomão)
Data: Não especificada ( do séc. V ao II a.C.)

Autor
A autoria de Jó é incerta. Alguns eruditos atribuem o livro a Moisés. Outros atribuem a um dos antigos sábios, cujos escrito podem se encontrados em Provérbios ou Eclesiastes. Talvez o próprio Salomão tenha sido seu autor.

Data
Os procedimentos, os costumes e o estilo de vida geral do livro de Jó são do período patriarcal (cerca de 2000-1800 aC). Apesar dos estudiosos não concordarem quanto à época em que foi compilado, este texto é obviamente o registro de uma tradição oral muito antiga. Aqueles que atribuem o livro a Moisés, acham que a história surgiu lá pelo séc. XV aC. Ouros acham que surgiu lá pelo séc. II aC. A maior parte dos conservadores atribuem Jó ao período salomônico, pela metade do séc. X aC.

CAPÍTULO 1 

O livro de Jó inicia com informações ao seu respeito. Chefe patriarcal, príncipe do deserto, de riquezas e muita influência, conhecido por ser integro e piedoso, um homem bom que sofreu coisas terríveis, as quais lhes vieram repentinamente, fato que fez muita gente pasmar. 

Os sabeus levaram-lhe os bois; um raio matou suas ovelhas; os caldeus mataram-lhe os camelos; um furacão tirou-lhe os filhos; e Satanás feriu-o com uma chaga terrível. 

CAPÍTULO 2 

Satanás o anjo acusador, insinua que Jó servia a Deus por interesse. Deus permite a satanás fazer um teste a respeito dessa acusação.

            A doença de Jó, pensa-se ter sido uma terrível modalidade de lepra, complicada com elefantíase, uma das mais pavorosas doenças que se conhece no oriente.

            Os três amigos de Jó: Elifaz, temanita, descendia de Esaú (Gn 36;11; era edomita. Bildade, suíta, descendia de Abraão e Quetura (Gn 25;2). Zofar, naamtita, de origem e localidade desconhecidas. Todos os três eram príncipes nômades dos desertos. Eliu, buzita, descendia de Naor,  irmão de Abraão (Gn 22:21). 

CAPÍTULO 3 

            Jó desejou nunca ter nascida e ansiou por sua morte.

            Na narrativa que se segue Jó fala 9 vezes como Elifaz. 3 com Bildade, 3 com Zofar, 2 Com Eliú e 1 com Deus.

            De uma forma geral, as discussões deles foram muitos sentimentais. Os três amigos de Jó acreditavam que todo sofrimento que vem ao homem é castigo dos seus pecados, e que se muito sofremos, é prova muito clara de que muito pecamos; e se nossos pecados são secretos, então o sofrimento vem revelar nossa hipocrisia.

            A idéia de Eliú era que o sofrimento vem não tanto como castigo do pecado, mas para livrar o homem de pecar. É corretivo, antes de ser punitivo.

            A interposição de Deus, no fim do livro, parede indicar que o ponto de vista DELE é que os homens, de mente finita, não devem tentar entender todos os mistérios da criação e do Seu governo do universo.

            A grande lição do livro de Jó, é que através de sua paciência chegou a ver Deus e foi abundantemente recompensado. 

CAPÍTULOS 4 E 5 A RÉPLICA DE ELIFAZ 

“Quem já pereceu sendo inocente?” 

A visão noturna que tece de Deus é sublime, 4:12-19. Aconselha a Jó que se volte para Deus , 5:8, e sugere-lhe que, se Jó se arrependesse suas tribulações acabariam, 5:17-27. 

CAPÍTULO 6 

             Jó se apresenta desapontado com os seus amigos. O que Jó queria era ter a compreensão dos seus amigos naquele momento difícil e não receber repreensões (6:14-30). Parece atordoado. Bem sabe que não é um perverso. Todavia, sua carne segundo ele “vestiu-se de vermes” (7:5)sendo intenso o seu sofrimento.

Jó, simplesmente não pode compreender isso, Ainda que tivesse cometido pecado, estava certo de que não era tão repugnante assim para merecer tal castigo a ponto de orar pedindo sua morte (6:9) 

BIBLIOGRAFIA 

MANUAL BÍBLICO HALLEY (EDITORA VIDA NOVA)

BÍBLIA DE ESTUDO PENTECOSTAL

BÍBLIA DE ESTUDO PLENITUDE

INTRODUÇÃO AO ANTIGO TESTAMENTO (EDITORA VIDA NOVA) 

Boa leitura, e até a próxima semana.


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