Enquanto que os tradicionais ditam que as línguas não evidenciam o Batismo no Espírito Santo, os pentecostais vêem na doutrina da evidência física inicial, que o falar em línguas é o que evidencia o batismo no Espírito Santo, pois as línguas, neste caso específico, servem de parâmetro para identificar o batismo. (At 2:4)
Por essa doutrina é possível entender que embora o falar em línguas e o dom de línguas (1 Co 12:4-10,28) pertençam à mesma essência inspiradora ( Espírito Santo), têm diferença quanto ao seu propósito e uso.
Como já dissemos, as línguas são evidência física do batismo no Espírito Santo, sem elas não há como comprovar que houve o batismo.
Vemos que as línguas mencionadas no livro de Atos dos Apóstolos evidenciam o batismo no Espírito Santo, e têm como objetivo a edificação pessoal dos crentes que foram cheios do poder de Deus naquela ocasião. Já as línguas citadas nas epístolas, visam à edificação da igreja, pois são empregadas nos cultos, portanto apresentam um caráter público, e neste caso, necessitam ser interpretadas para que haja edificação do corpo de Cristo.
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